Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Col Bras Cir ; 48: e20213010, 2021.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-34644742

RESUMO

Acute appendicitis is the leading cause of abdominal emergency surgery worldwide and appendectomy continues to be the definitive treatment of choice. This cost-effectiveness analysis evaluates laparoscopic versus open appendectomies performed in public health services in the state of Bahia (Brazil). We conducted a retrospective observational study using the database from the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). Available data on appendectomies between 2008 and 2019 were included, and we evaluated the temporal trend of hospital admissions, procedure-related mortality rates, length of stay, and costs. Statistical analysis was performed using the R-software (R Foundation, v.4.0.3) and the BioEstat software (IMDS, v. 5.3), considering p<0.05 as significant. During 2008-2019, 53,024 appendectomies were performed in the public health services in Bahia, of which 94.9% were open surgeries. The open technique was associated with a higher mortality rate (4.9/1,000 procedures; p<0.05) and a higher risk of death (RR=4.5; p<0.05) compared to laparoscopy (1.1/1,000 procedures). Laparoscopic appendectomy (median of 2.7 days) had a shorter length of stay compared to laparotomy (median of 4.15 days) (p<0.05). There was no difference in the medians of costs nor hospital services, per procedure (p=0.08 and p=0.08, respectively). Laparoscopic professional median costs were higher by US$ 1.39 (p<0.05). Minimally invasive surgery for appendicitis is a safe and efficacious procedure in Brazilian public health care services, as it provides advantages over the open method (including lower procedure-related mortality rate and earlier discharges), and it did not imply higher expenses for public service budgets in the state of Bahia.


Assuntos
Apendicite , Laparoscopia , Apendicectomia , Apendicite/cirurgia , Análise Custo-Benefício , Humanos , Laparotomia , Tempo de Internação , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 48: e20213010, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1340673

RESUMO

ABSTRACT Acute appendicitis is the leading cause of abdominal emergency surgery worldwide and appendectomy continues to be the definitive treatment of choice. This cost-effectiveness analysis evaluates laparoscopic versus open appendectomies performed in public health services in the state of Bahia (Brazil). We conducted a retrospective observational study using the database from the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). Available data on appendectomies between 2008 and 2019 were included, and we evaluated the temporal trend of hospital admissions, procedure-related mortality rates, length of stay, and costs. Statistical analysis was performed using the R-software (R Foundation, v.4.0.3) and the BioEstat software (IMDS, v. 5.3), considering p<0.05 as significant. During 2008-2019, 53,024 appendectomies were performed in the public health services in Bahia, of which 94.9% were open surgeries. The open technique was associated with a higher mortality rate (4.9/1,000 procedures; p<0.05) and a higher risk of death (RR=4.5; p<0.05) compared to laparoscopy (1.1/1,000 procedures). Laparoscopic appendectomy (median of 2.7 days) had a shorter length of stay compared to laparotomy (median of 4.15 days) (p<0.05). There was no difference in the medians of costs nor hospital services, per procedure (p=0.08 and p=0.08, respectively). Laparoscopic professional median costs were higher by US$ 1.39 (p<0.05). Minimally invasive surgery for appendicitis is a safe and efficacious procedure in Brazilian public health care services, as it provides advantages over the open method (including lower procedure-related mortality rate and earlier discharges), and it did not imply higher expenses for public service budgets in the state of Bahia.


RESUMO Apendicite aguda é a principal causa de cirurgia abdominal de emergência no mundo e a apendicectomia continua sendo o tratamento definitivo de escolha. A presente investigação avalia desfechos e custos das apendicectomias laparoscópicas versus abertas realizadas em serviços públicos de saúde no estado da Bahia (Brasil). Realizou-se estudo observacional retrospectivo, utilizando a base de dados do DATASUS. Incluiu-se dados disponíveis sobre apendicectomias na Bahia entre 2008 e 2019, avaliando-se a tendência temporal de internações, taxas de mortalidade por procedimentos, tempo de permanência e custos. A análise estatística foi realizada no R-software (Fundação R, v.4.0.3) e no software BioEstat (IMDS, v.5.3), considerando p<0,05 significativo. Entre 2008 e 2019, realizou-se 53.024 apendicectomias no serviço público de saúde na Bahia, das quais 94,9% foram cirurgias abertas. A laparotomia foi associada à maior taxa de mortalidade (4,9/1.000 procedimentos; p<0,05) e maior risco de morte (RR=4,5; p<0,05) do que laparoscopia (1,1/1.000 procedimentos). Apendicectomia laparoscópica (mediana de 2,7 dias) obteve menor tempo de internamento do que cirurgia laparotômica (mediana de 4,15 dias) (p<0,05). Não houve diferença entre as medianas dos custos e nem dos serviços hospitalares por procedimento (p=0,08 e p=0,08, respectivamente). A mediana do custo de profissionais na laparoscopia foi significativamente mais elevada, em US$ 1,39 (p<0,05). A cirurgia minimamente invasiva para apendicite é um procedimento seguro e eficaz, proporcionando vantagens sobre a laparotomia (incluindo menor taxa de mortalidade e alta precoce), não implicando, por sua vez, em maiores despesas para cofres públicos no estado da Bahia.


Assuntos
Humanos , Apendicite/cirurgia , Laparoscopia , Apendicectomia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Análise Custo-Benefício , Laparotomia , Tempo de Internação
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 25(4): 273-278, out.-dez. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-665747

RESUMO

INTRODUÇÃO: A trombose de veia porta foi considerada contraindicação ao transplante de fígado no passado em razão da elevada morbi-mortalidade. Diversos avanços permitiram melhora dos resultados. OBJETIVO: Revisão dos avanços e das estratégias cirúrgicas utilizadas para realização do transplante de fígado na vigência de trombose de veia porta. MÉTODO: Revisão da literatura nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs cruzando os descritores: portal vein thrombosis, liver transplantation, vascular complications, jump graft, graft failure, multivisceral transplant. Foram estudados a epidemiologia, fatores de risco, classificação, diagnóstico, estratégias cirúrgicas e resultados. CONCLUSÃO: A trombose de veia porta deixou de ser contraindicação para o transplante hepático. O cirurgião dispõe atualmente de uma série de estratégias para realização do transplante, variando conforme o grau da trombose. Apesar de implicar em maior morbidade e taxas de re-trombose, os resultados do transplante na presença de trombose portal são semelhantes aos observados nas séries habituais.


BACKGROUND: Portal vein thrombosis was considered a contraindication for liver transplantation in the past because of the high morbidity and mortality rates. Many advances made the results better. AIM: Review the advances and surgical strategies for liver transplantation in presence of portal vein thrombosis. METHOD: Survey of publications in Medline, Scielo and Lilacs databases. Headings crossed: portal vein thrombosis, liver transplantation, vascular complications, jump graft, graft failure, multivisceral transplant. Data analyzed were epidemiology, risk factors, classification, diagnosis, surgical strategies and outcomes. CONCLUSION: Portal vein thrombosis is not a contraindication for liver transplantation anymore. There are many strategies to perform the liver transplantation in this condition, depending on portal vein thrombosis grade. Regardless higher morbidity and re-trhombosis rates, the outcomes of liver transplantation in portal vein thrombosis are similar to series without portal vein thrombosis.


Assuntos
Humanos , Hepatopatias/complicações , Hepatopatias/cirurgia , Transplante de Fígado/métodos , Veia Porta , Trombose Venosa/complicações
4.
Arq Bras Cir Dig ; 25(4): 273-8, 2012.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-23411928

RESUMO

BACKGROUND: Portal vein thrombosis was considered a contraindication for liver transplantation in the past because of the high morbidity and mortality rates. Many advances made the results better. AIM: Review the advances and surgical strategies for liver transplantation in presence of portal vein thrombosis. METHOD: Survey of publications in Medline, Scielo and Lilacs databases. Headings crossed: portal vein thrombosis, liver transplantation, vascular complications, jump graft, graft failure, multivisceral transplant. Data analyzed were epidemiology, risk factors, classification, diagnosis, surgical strategies and outcomes. CONCLUSION: Portal vein thrombosis is not a contraindication for liver transplantation anymore. There are many strategies to perform the liver transplantation in this condition, depending on portal vein thrombosis grade. Regardless higher morbidity and re-trhombosis rates, the outcomes of liver transplantation in portal vein thrombosis are similar to series without portal vein thrombosis.


Assuntos
Hepatopatias/complicações , Hepatopatias/cirurgia , Transplante de Fígado/métodos , Veia Porta , Trombose Venosa/complicações , Humanos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...